

MONUMENTO AS VÍTIMAS DA DITADURA
DESERTO! OIA, OIA, OIA QUI LINNNDOO!
LA PORTADA
MANO DEL DESIERTO
TO FELIZ AGUA = VIDA!
MAS É SERIO ESSE MENINO.
Levantamos, carregamos a moto e fomos tomar nosso café da manhã no Salon e passeamos um pouco pela cidade para mais algumas fotos e tínhamos marcado de passar em uma agência de turismo para ver se era possível agendar a visita da mina de cobre de chuquicamata no norte do Chile, esta mina é de céu aberto e é a maior mina de cobre do mundo, eu sabia que esta visita tinha que ser agendada 24 hrs de antecedência e por azar até o dia 12/01 estava tudo lotado e como era somente dia 03/01 resolvemos tocar adiante, uma pena sim, pois esta visita para mim seria muito interessante, já ouvi muitos relatos e vi fotos desta mina com seus caminhoes enormes, mas tudo bem ficará para uma próxima viagem, pois esta mina fica no caminho de tudo, digo tudo o que você for fazer no deserto ou seguir caminho para o PERU, e esta será a minha próxima viagem quero conhecer MATCHU PITCHU. Já na saída uma parada para a foto na placa de bem vindo a San Pedro que não poderia faltar, agora sim estávamos prontos para enfrentar a estrada. A parte inicial da estrada já conhecida nossa dos passeios que fizemos a bordo de turs, porém agora de moto com uma visualização muito melhor, você se sente parte da natureza. Algumas curvas e vamos ganhando altitude para atravessar a Cordillera de Domeyko e após alguns quilômetros somente se enxerga uma reta sem fim cortando o deserto. Cem quilômetros de puro deserto, para onde quer que você olhe é pura pedra e areia, tudo muito inóspito. Quando nos chama a atenção um monumento vermelho em forma de círculo no meio do nada. Paramos para conferir do que se tratava. É um imponente monumento às vítimas da ditadura chilena que foram mortas e enterradas em uma vala comum naquele local. No total 34 obeliscos dispostos em forma circular, onde cada obelisco representa uma vítima e no centro deste templo uma cruz de pedras do deserto onde as famílias homenageiam seus mortos. Este monumento foi erguido em memória daqueles que morreram lutando por seus ideais e para que seu sacrifício permaneça na consciência coletiva da cidade de Calama. Rodamos mais alguns quilômetros e pela quantidade de lixo que começou a aparecer na beira da estrada, deduzimos que a cidade de Calama estava próxima, entramos na cidade para abastecer e rumamos para ANTOFAGASTA 220 km de calama já no oceano pacífico. A paisagem nos tirava o fôlego pedra, areia, e pedra e areia e depois mais pedra e areia é desesperador, as vezes me pergunto o que é que estou fazendo aqui, não se vê nenhuma alma viva, olho no retrovisor e o que eu avisto é somente mais um maluco como eu em cima de uma moto, vale lembrar e é de muita importância para quem viaja de moto quer seja solo ou acompanhado de duas ou mais motos, a comunicação entre os viajantes, usamos em nossa viagem um intercomunicador acoplado ao capacete muito útil, nele você conversa com mais trez companheiros a uma distancia de 1600 metros e a uma velocidade de 140km/h, também escuta seu mp3, atende seu celular via comando de voz e ouvi as orientações do gps via bluetooht, realmente este aparelho faz a diferença para quem anda de moto, a viagem torna-se mais tranquila segura e curta conversamos o tempo todo, avisando também sobre possível defeito na pista enfim colocamos a fofoca em dia damos rizadas de fatos ocorridos.
Chegamos em ANTOFAGASTA por volta do meio dia, esta cidade fica as margens do oceano pacífico tendo de um lado o mar e de outro o DESERTO! confesso que quando avistei o mar me deu uma sensaçao de alívio na hora. Paramos para almoçar em um restaurante de onde se avistava o monumento natural la portada, uma pedra a uns 200metros dentro do oceano que mais se parece com um pórtico inundado é de uma estrema beleza, mais não queira olhar para a esquerda, já me chega a dar urticária só de pensar é só DESERTO.
Almoçamos um belo salmão com salada, tomamos duas cervejas em litro e se embora para estrada, passamos pelo centro da cidade que por si é muito linda, não sei do que vivem, tudo o que tem ali vem de longe então tudo deve ser caro como SAN PEDRO DE ATACAMA, seguimos rumando a panamericana agora sentido sul, retas e mais retas e puro deserto, alguns kilometros adiante avistamos o monumento no meio do deserto chamado de mano del deserto ( mao do deserto) uma escultura de concreto em forma de mão que parece estar enterrada na areia, tiramos fotos e seguimos nossa viagem, andamos por horas a uma velocidade acima de 140km/h, tínhamos gasolina reserva isso nos tranquilizava e a 80km do nosso destino as motocas entraram na reserva bem em um trecho em que a 300km não há posto de combustível, diminuímos o ritmo e chegamos a CHANARAL com 1ltr somente no tanque de combustível, abastecemos, nos hospedamos e fomos curtir o centro e jantar. CHANARAL é uma cidade que também se avista o oceano pacífico mas é bem menor que ANTOFAGASTA. km do dia 798
Almoçamos um belo salmão com salada, tomamos duas cervejas em litro e se embora para estrada, passamos pelo centro da cidade que por si é muito linda, não sei do que vivem, tudo o que tem ali vem de longe então tudo deve ser caro como SAN PEDRO DE ATACAMA, seguimos rumando a panamericana agora sentido sul, retas e mais retas e puro deserto, alguns kilometros adiante avistamos o monumento no meio do deserto chamado de mano del deserto ( mao do deserto) uma escultura de concreto em forma de mão que parece estar enterrada na areia, tiramos fotos e seguimos nossa viagem, andamos por horas a uma velocidade acima de 140km/h, tínhamos gasolina reserva isso nos tranquilizava e a 80km do nosso destino as motocas entraram na reserva bem em um trecho em que a 300km não há posto de combustível, diminuímos o ritmo e chegamos a CHANARAL com 1ltr somente no tanque de combustível, abastecemos, nos hospedamos e fomos curtir o centro e jantar. CHANARAL é uma cidade que também se avista o oceano pacífico mas é bem menor que ANTOFAGASTA. km do dia 798
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